Eu sou a favor da VIDA
Olá amigos.
Hoje venho dizer-vos de forma muito clara que sou a favor da Vida.
Da Vida que começa no momento da fecundação e que termina, como dizem os nossos avós do alto da sua humilde sabedoria, quando Deus assim o entender.
E é porque sou a favor da Vida que o conceito de aborto não tem lugar no meu pensamento, nos meus valores, na minha família, ou seja, na minha Vida.
Aborto, palavra que provém do latim “ab-ortus”, significa, nada mais, nada menos do que, "privação do nascimento"... Isso mesmo, "privação do nascimento", ou seja privar um novo ser de brincar, de correr e pular, de rir e chorar, de mergulhar no mar, de sentir a chuva, de ouvir os pássaros, de cheirar as flores, de se bronzear ao sol, de brincar com a neve, de dormir, de trabalhar, de opinar, de brigar, de abraçar, de beijar, de amar, de rezar, de simplesmente VIVER.
No próximo dia 11 de Fevereiro de 2007, quando me vir confrontado com a pergunta «Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?», responderei NÃO.
Responderei NÃO, porque sou a favor da Vida!
Responderei NÃO, porque sou pai!
Responderei NÃO, porque não me esqueci que também sou filho!
Por tudo isto, não preciso de mais argumentos para responder NÃO!!!
Mas já agora coloco-vos a seguinte questão.
Nesta ecografia está um bebé com 10 semanas.
Pois prefiro dizer-lhe todos os dias: “Amo-te filho!”
Hoje venho dizer-vos de forma muito clara que sou a favor da Vida.
Da Vida que começa no momento da fecundação e que termina, como dizem os nossos avós do alto da sua humilde sabedoria, quando Deus assim o entender.
E é porque sou a favor da Vida que o conceito de aborto não tem lugar no meu pensamento, nos meus valores, na minha família, ou seja, na minha Vida.
Aborto, palavra que provém do latim “ab-ortus”, significa, nada mais, nada menos do que, "privação do nascimento"... Isso mesmo, "privação do nascimento", ou seja privar um novo ser de brincar, de correr e pular, de rir e chorar, de mergulhar no mar, de sentir a chuva, de ouvir os pássaros, de cheirar as flores, de se bronzear ao sol, de brincar com a neve, de dormir, de trabalhar, de opinar, de brigar, de abraçar, de beijar, de amar, de rezar, de simplesmente VIVER.
No próximo dia 11 de Fevereiro de 2007, quando me vir confrontado com a pergunta «Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?», responderei NÃO.
Responderei NÃO, porque sou a favor da Vida!
Responderei NÃO, porque sou pai!
Responderei NÃO, porque não me esqueci que também sou filho!
Por tudo isto, não preciso de mais argumentos para responder NÃO!!!
Mas já agora coloco-vos a seguinte questão.
Nesta ecografia está um bebé com 10 semanas.
Seriam capazes de lhe dizer...”Olá...desculpa mas não te vou deixar nascer!!! Azar!!!”
Pois prefiro dizer-lhe todos os dias: “Amo-te filho!”